quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

TESOURO EM VASO DE BARRO

Lição 5 - 31/01/10

2 Co. 4.7-12

INTRODUÇÃO
Por que Paulo usa o vaso como modelo pra guardar os tesouros de Deus?
Precisamos esclarecer aos nossos alunos a utilidade do vaso nos antigos tempos.
O que era um vaso? Todo receptáculo que guardava alguma coisa liquida ou sólida.
Para reforçar o argumento da lição em relação ao frágil que somos nós citaremos duas passagens bíblicas.
Ec. 12.6-7 “Antes que se quebre a cadeia de prata. E se despedace o copo de ouro, e se despedace o cântaro junto a fonte, e se despedaça a roda junto ao poço. O pó volta à terra, como era, e o espírito volta a Deus, que o Deus.
1 Pe. 1.24-25 “ Porque toda carne é como a erva, e toda a gloria do home, como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a Palavra do Senhor permanece para sempre. Está é a palavra que entre vós foi evangelizada.
Embora, como vaso frágil e que pode quebrar a qualquer momento, assim somos. Mas acima de tudo, somos vasos frágil portador dos tesouros de Deus para ser espalho a todos “a palavra viva”.

I. PAULO APRESENTA O CONTEUDO DOS VASOS DE BARRO
1. Um conteúdo genuíno
Paulo, o vaso frágil, porem de um conteúdo genuíno, ou seja, em falsificação.
O apelo de Paulo ao conteúdo do vaso revela sua autentica mensagem que era pregada entre os corintos.
Paulo afirma ser ele a carta lida entre eles, e declara que o conteúdo de vaso não era falsificado.
É bom pensamos um pouco sobre o contexto cultural que Paulo viveu com relação mensagem de Cristo.
Havia naquela época dois povos dentro do cristianismo: os cristãos udeus e o cristão gentios.
Na defesa de seu apostolado com certeza Paulo estava escrevendo a igreja judaica que possui muitas tradições que não observadas pelos gentios. O legalismo judaico em parte foi uma barreira para evangelho como vemos no primeiro concilio de Jerusalém Atos 15

2. Um conteúdo que rejeitava coisas falsificadas
Paulo apela para esse conteúdo, levando em conta os companheiros de ministério que também eram fieis palavra de Cristo.
O conteúdo desses vasos que era a mensagem salvadora a qual Paulo e seus amigos pregavam, não eram falsificadas, mas genuinamente pura.
Quem carta Paulo escreveria a igreja do século XXI? Onde o evangelho de Cristo se molda ao estilo do pregador. Como nós podemos ver que, em um mesmo ministério temos varias formas de ensino e diversas maneiras de entendermos os ensinos. Isso tudo porque é pregado o evangelho ao gosto dos ouvintes, e não como é verdadeira palavra de Deus.
Paulo primava para essa grandes verdades

3. Um conteúdo de coisas espirituais transparente.
Quando vemos Paulo afirmando que pregava algo revelado, a palavra de Deus, a verdade do evangelho, as boas novas que os seus opositores não aceitavam, alegando que Paulo estava distorcendo, entendemos então, que, Paulo estava sendo acusado pelos Judeus e não pelos gentios.
Afirmou Paulo, que o deus que operava naquela ocasião tinha cegado o entendimento do povo, por isso a mensagem de Paulo não era vista como verdadeira. A cegueira espiritual a que Paulo refere, impediam de ver a luz do evangelho.
O evangelho de Paulo combatia o pecado dos cristãos de Corinto, a mensagem da cruz mostrava os seus pecados, por isso eram fortes opositores de Paulo. Em Jo 1.5 “ A luz resplandeceu nas trevas, e as trevas não o compreenderam”. As trevas neste texto refere-se as pessoas que rejeitaram a mensagem da cruz, tanto quantos o corintos que rejeitavam a mensagem de Paulo.
Paulo no entanto declarou sem temor que pregava algo revelado, e não mera letra mortas de filosofia e tradições.

II. PAULO EXPÕE A FRAGILIDADE DO VASO
1. A metáfora do vaso de barro.
Um vaso de barro não possui muita aparência, mas em todos os lugares encontramos um vaso.
Com toda fragilidade que o vaso de barro tem, e ainda é mais comprado para uso domestico, por que ele é fácil de substituir.
A lição deixada neste texto é que a excelência e gloria desse vaso não era dele própria, mas para aquele o enchia ( A Palavra).
Nas fraquezas de Paulo, ao ponto de se considerar que o peso da morte passava sobre, agora se gloriava por se um vaso portador da genuína palavra do evangelho.
Nestes últimos dias, Deus não está em busca de super homem, nem em busca de letrados, intelectuais da teologia, mas está em busca de vasos que embora frágeis ele possa usar.
Deus busca nesse ultimo instante da Igreja na terra, vaso fracos, mas não vasos fracassados. Paulo era um vaso fraco quando comparado ao vaso de barro, mas não era ele um vaso quebrado, fracassado ou sufocado pelas coisas desta vida.

Todo sofrimento de Paulo, por mais horrível que foram, nada o fez sucumbi , levando em conta o sofrimento de Cristo na Cruz do calvário para nos garantir a tão grande salvação a esses vasos frágeis que somos nós, que na esperança da vida introduz em a força motriz que manter acessa a chama da esperança que contem nessa frágil vaso.

O desafio de Paulo para enfrentar até mesmo a morte se preciso fosse, quanto a ele como vaso, valorizava os ideais da salvação para os corinto em face da sua pessoa (vaso) ao ponto de afirma: De maneira que em nós opera a morte, mas em vós, ávida ( 2 Co 4.12).

III. PAULO FALA DA GLORIFICAÇÃO FINAL DESSE VASO DE BARRO.

A esperança que dominava o coração de Paulo deve também ser a nossa esperança. Quando Jesus voltar, esse vaso frágil se revestira da gloria. Esse vaso mortal, se revestirá da imortalidade e seremos glorificado para estarmos para sempre com o Senhor. O mistério glorioso, aleluia.

Devemos levar em conta que o sofrimento por buscarmos aqueles que estão distanciado dos caminhos do Senhor, ou aqueles que ainda não se agregaram a esse aprisco, não se comparará com o glorioso futuro que nos espera, pois temos a certeza da ressurreição.

Não posso concordar com um evangelho entre quatro paredes, onde assistimos os cultos todos finais de semanas e voltamos para casa, e graças a Deus que já cumprimos com o nosso dever religioso.
Paulo se entregou em favor do evangelho, ao ponto de dizer que a vida que agora vivia, não vivia mais ele, mas Cristo que vivia por ele.

Precisamos compreender que a nosso momentâneo sofrimento por causa do evangelho não se compara com a gloria que nos espera.

Muitos ministros do evangelho não estão preocupados com igreja que está sob sua responsabilidade. Estão sim preocupados com sua vida secular. O ministério passou de um chamado para uma profissão.

CONCLUSÃO
Deus está nesses últimos dias em busca de vasos. Talvez você meu amado leitor que ao acessar esse blog encontrou está aula, quero lhe fazer uma pergunta: que tipo de vasos somos?
Será que em nós está o tesouro genuíno do evangelho, ou estamos nos acostumando com um evangelho ao gosto do povo e até dizendo que, o que não fere a consciência não é pecado.
Que Vaso somos de Odre ou de Cristal.

Segue abaixa um pequeno esboço


QUE VASO SOMOS
Rm 9.20-21

INTRODUÇÃO
Entre os hebreus o vaso tinha uma grande importância tanto como utensílios doméstico como nos sacrifícios dos quais vamos destacar apenas alguns deles:
1 - Vasos de Barro
2 - Vasos de Metal
3 - Panela para cozer
4 - Bacia para lavar

I - TIPOS DE VASOS
1 - Cheres -Vaso usado para cozer qualquer tipo de alimento - Ez. 4.9-13 " Fala da cevada sendo cozido juntamente com esterco humanos que era o pão imundo para a nação de Israel, para onde eles seriam lançados"

2 - Dudo - Utensílio de cozinha
3 - Saph - Ex. 12.22 - Era usado para receber sangue para untar.
4 - Kiyyor - Ex. 30.18 - Era para lavar
Esses dois últimos eram usados nos rituais religiosos
5 -Odre - Usado para guardar óleo ou vinho era refratado porém não podia ser gretado.
6 - Vaso de cristal - frágil sensível, quebra fácil, não resiste o louvor.

II - APLICAÇÃO
1 -Existe 200 tipos de barro, somente oito serve para ser vaso:
a - A busca na mineração
b - A Igreja
c - Curtindo o barro
d - Amassando o barro
e - Colocando resto de cerâmica e palha moída

III - VASO DE CRISTAL
a - Melindroso
b - Só tem aparência
c - Não tem resistência.

CONLCUSÃO
É momento de fazermos uma reflexão para vermos que tipo de vaso somo, um vaso de honra ou desonra.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

A GLÓRIA DAS DUAS ALIANÇAS

2 Co. 3.11

INTRODUÇÃO:

Temos comentado em as três lições desse trimestre o consolidação ministério de Paulo, ou seja, um ministério recebido diretamente do Senhor.

ATOS (cap. 20.24 mas em nada tenho a minha vida como preciosa para mim, contando que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.
I CORINTIOS (cap. 11.23) Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou pão.

Esse mesmo Paulo que recebeu tudo do Senhor, foi quem fundou a igreja em Corinto, e agora por causa da oposição criada devido o zelo Paulo quanto a Sã doutrina, a sua credibilidade estava em jogo. No entanto autenticidade de sua pregação conforme estudamos na aula anterior, faz de Paulo a apropria carta lida entre os corintos.

I. PAULO JSUTIFICA A SUA AUTORECOMENDAÇÃO

1. Recomendação requerida

Levando em conta o costume judaico, que quando viajavam levavam cartas para pudessem ser bem recebido na cidade, os coríntios tinha razões sobejante para tal. O apostolo dos gentios, fundado da igreja naquela região, portanto estaria isento de tal documento.

Ao declara a legitimidade de seu ministério, Paulo declara que não precisava de carta de recomendação de pessoa alguma. Já tinha essa carta a qual consistia na pessoa dos próprios corintos que ele tinha ganhado para Cristo.

Paulo, então, apela para a mensagem de Cristo usando como defesa de sua integridade ao afirma que essa carta foi escrita primeiramente no coração dos corintos, e sendo lida por todos através deles próprios.

2. Paulo defende a sua autorecomendação
3. A mutua e melhor recomendação


Os coríntios tinham o pleno conhecimento que o testemunho de Paulo era prova real e indiscutível de que não necessitava de nenhuma carta escrita. Quem então escreveu essa carta? O próprio Cristo, essa carta dele mesmo, e não do apostolo dos gentios. Paulo se vê como um mero instrumento, ele próprio o escritor. Cuja tinta não fora produzida pela intelectualidade humana, mas produzida pelo Espírito do Deus vivo.
O verdadeiro caráter do apostolo, não podia ser representado apena por um costume ou cultura da época (a carta de recomendação), mas sim, pela pratica da vivencia cristã que era cultivada por Paulo, mesmo em meio as aflições, perseguições e oposições.

Essa carta, não escrita com tintas em papel ou pergaminho, mas sim escrita no coração dos corintos pela viva e eficaz palavra de Cristo e testemunho do apostolo, era suficiente para calar todas e quaisquer acusações feita contra aquele não estive com Jesus e seus apóstolos, mas que recebeu o seu chamado diretamente de Cristo para ser seu apostolo em momento particular ( no caminho de Damasco).

Exemplo de Paulo deveria ser para todos nós exemplo a ser seguido, e que marcasse o nosso ministério pautado pelo caráter e autenticidade do nosso viver cristão, mas o contrario disso, o que vemos são pessoas desacreditada em seus ministérios falidos que exigem uma reputação por eles praticados. E, quando cobrado pela comunidade fé, se escondem por traz de uma mascara de inocentes. Pense nisso, é serio.

II. CONFIANÇA DA NOVA ALIANÇA

1. Suficiência que vem de Deus

Paulo escreve: “ A nossa suficiência(capacidade) vem de Deus” ,
O segredo do ministério bem sucedido de Paulo, não é resultado de competência ou capacidade humana, vem de Deus. Tudo vem de Deus. Todo seu sucesso depende do que Deus fez por ele através de Cristo. Que todo os obreiros de Deus tenham certeza disto, se Deus o chamou para esse ministério glorioso, Ele os equipara fielmente para isto.

Paulo, agora, sai do cenário pessoal e passa ao cenário das duas alianças e descreve que os dois pactos provem de Deus, e o que diferencia um do outro é apenas quanto a aplicação pratica. A letra que significa a lei mata, mas a nova aliança é devida. A lei revelou o pecado e a condenação. A lei do Espírito trouxe vida e nos livro da condenação do pecado. Onde havia abundado o pecado, superabundou a graça.

2. Distinção entre as duas alianças.

A diferença entre esses dois ministério é tremenda. Um mata e o outro vivifica.

Como é que a lei mata? Ela nos faz saber que somos pecadores e por meio dela o homem peca conscientemente. Ele conhece, mas não tem poder para guardá-la. O resultada da transgressão da lei de Deus é a morte e condenação. A lei mostra como o homem é mau, mas não dá poder para transformá-lo.

Nesse momento entra o Espírito e o evangelho. O espírito Santo produz o desejo e poder para cumprir a “letra”.

O pacto da antiga aliança foi gravado com letras em pedras pelo dedo do próprio Deus (Ex. 3.18).

O novo pacto ou da nova aliança foi escrito no coração do homem. Paulo então passa explicar que o ministério do Novo Testamento excedia em Gloria ao ministério do Antigo Testamento.
Quando Moises desceu do monte, seu rosto brilhava com a gloria do Senhor. Isso nos mostra a origem divina daquela aliança. Essa gloria era tão grande que o povo precisou desviar o olhar do rosto de Moises, porque não podiam contemplar face o esplendor da gloria.

3. A “letra que mata”

Quando Paulo diz que a letra mata, ele não está em momento algum dizendo o que dizem alguns suposto, que é errado observar ou fazer aquilo que a Bíblia diz. Paulo está fazendo uma comparação entre a lei e o evangelho.

A lei – Significa a lei do Antigo Testamento, chamada de “letra”, porque foi escrita em tabuas de pedras.

O Espírito e o Evangelho – Aqui entra o Espírito e evangelho que transforma e da força para cumprir toda a lei através do sacrifico de Cristo, o qual Paulo pregava aos corintos.

Devemos ter cuidado quando estamos falando dessas duas alianças. Não devemos pensar que a antiga aliança só continha letra morta e nada de Espírito. Havia na época da lei aqueles que confiavam em Deus e suas promessas e que permaneciam fieis a sua aliança. Criam em Deus e eram vivificados pelo mesmo Espírito da graça, porque esperavam a promessa.
Paulo fala dessa promessa em Hebreus 8.6 “ Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de um melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas”.

Se existe na nova aliança uma melhor promessa, é porque já havia outra promessa.

III. A GLORIA DA NOVA ALIANÇA

1. Superioridade da Nova Aliança sobre a Antiga Aliança

Paulo faz clara distinção entre a antiga e nova aliança. A antiga aliança era temporária e duraria até Cristo.

No ministério da antiga aliança o povo não pode contemplar por muito tempo a gloria de Deus que era refletida em Moisés. Deus, portanto, não quis revelar toda a sua gloria. Moisés então usou o véu como parábola da dureza do coração do povo.

2. A gloria com rosto descoberto


O ministério da nova aliança, não fará como fez Moisés. Falará com ousadia, usará de perfeição na pregação do evangelho. Não usa véu algum. Agora, todos podem contemplar a Gloria de Cristo sem interrupção.
O ministério da nova aliança traz liberdade, liberdade que os Judeus não tinham. Liberdade da escravidão espiritual.

3. Liberdade do Espírito e a nossa permanente transformação

“ Para liberdade foi que Cristo nos libertou” (Gl 5.1).

Essa liberdade faz nos livre da condenação da lei. Significa ser livre do medo, do pecado e do mundo. Não é liberdade para fazer o que queremos, mas sim, a liberdade para fazermos o que devemos.

Esse ministério de transformação nos dá três legados;

1. Contemplamos ao Senhor: Contemplar o evangelho confiar nele é ver a Cristo.
Paulo estava assim dizendo que era glorioso podermos contemplar o Salvador,
e assim refletir a Sua gloria para os outros.
O grande privilegio da nova aliança é podemos pela fé contemplar
Cristo e termo uma visão clara de Jesus através do evangelho.

2. Uma vida de reflexo – Não só contemplamos a Cristo, mas refletimos a sua gloria
a outras pessoas. Para o mundo ver Cristo somente através de nós e do nosso
testemunho. Esse testemunho é um reflexo da gloria e do evangelho de Cristo.
3. Uma vida de transformação - (2 Co 3.18) “Mas todos nó com o rosto descoberto,
refletindo, como espelho, somos transformado de gloria em gloria, na mesma
imagem, como pelo Espírito do Senhor”

CONCLUSÃO

Para Paulo, a Gloria das duas alianças se alicerçava sobre um mesmo pilar “promessa de Deus”.
Na comparação que Paulo faz entre a lei e o Espírito, Paulo finalmente identifica Moises e Cristo como representante das duas ordens: lei e Espírito.


Tenham todos ótima aula.

Pb. Jaime Bergamim
Bacharel em Teologia
Mestrado em Psicologia Pastoral
E Pedagogo

domingo, 17 de janeiro de 2010

William Diego, Meu filho meu trofeu.

Meu projeto, meu legado, minha herança: a Minha familia, 25 anos de amor, 25 anos de história.

Minha querida esposa e nossos 25 anos de casados-bodas de Prata. Ebenezer ; até aqui nos ajudou o Senhor

A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO

Texto: 2 Co. 1.12-14, 21, 22; 2.4, 14-17
INTRODUÇÃO
:
Por mais que exista pessoa que queiram escandalizar o nosso ministério, esses não terão existo quando estamos fundamentados na palavra do Senhor.
Paulo, o apostolo dos gentios é um grande exemplo disso. Por mais que tentaram ofuscar o ministério de Paulo.

I. O MINISTERIO APOSTÓLICO DE PAULO
1. Confiabilidade a garantia do ministério.

O que levou os corintos a não confiar em Paulo, foi quando Paulo desistiu pela terceira vez de ir ter como os irmãos de corinto.

Paulo estava constrangido pelas acusações feitas contra ele, e esse momento não seria oi melhor momento para estar com os irmãos.
“Nenhuma outra coisa vos escrevemos, senão as que já sabeis, ou também reconheçais. (I Co. 1.12).

Paulo ressaltou o seu ministério apelando para sua consciência
Paulo estava cônscio da tarefa pela qual Deus o havia chamado (Rm 15. 17-19). Nesses versículos Paulo se gloria nas coisas que pertence a Deus.

2. A força de sua consciência

A consciência não é infalível como defendia os gregos e os romanos, pois ela devia ser respaldada pela palavra de Deus.

No entanto, quando Paulo apela à força de sua consciência, ele coloca em mente a palavra de Deus.

O senso de autoavaliação baseado na sua consciência, deixa claro que os seus adversário involuntários não tinha nenhum motivo para acusara Paulo, uma vez que a atitude Paulo era não contristar ainda mais os irmão de corinto com sua chegada.

A simplicidade e sinceridade de Deus que Paulo demonstra no exercício de seu ministério entre os corintos, colocava por terra as acusações injusta feito a ele, e aos mesmo tempo Paulo era fortalecido por que sua consciência estava em paz.

Com feliz é para nós quando acusados diante dos homens, somos achado em consciência imaculada diante de Deus, e podemos prosseguir com a nossa carreia ministerial sem ter do que nos envergonhar diante dos homens.

3. Autenticidade ministerial

Tomando por base o termo em grego elikrineia, termo que, literalmente, diz respeito a algo que é capaz de suporta a luz do sol, e pode ser olhado com o sol brilhante através de dele.

O ministério cristão, não tem por objetivo alcançar popularidade e fama, mas antes de tudo pregar e viver a palavra de Deus: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”. (2 Tm 2.15) .

Sinceridade - Para Paulo era não ser mercadejante da palavra. Agora apena para o “sim”.
A autenticidade do ministério de Paulo, está baseado no selo que recebeu Pelo Espírito Santo.

Selo é símbolo de garantia, penhor. Geralmente quando autenticamos documentos e cartório, esse recebe um selo que denota autenticidade que realmente é copia fiel do original. ( Devemos ser imitadores de Paulo, como Paulo era de Cristo)

O Nosso ministério tal como o de Paulo, tem a garantia fiel que procede do Espírito Santo, e não somos falsificadores da palavra.

II. ATITUDE CONFIANTE DE PAULO EM RELAÇÃO À IGREJA
1. Mudança de plano

Paulo adiou a sua viagem por motivo justo.
Primeiro Paulo foi Macedônia e de La para corinto.

A primeira vista era que Paulo não queria visitar os irmãos com o coração triste, por que havia disciplinado alguém. Fica evidente que tal disciplina levou seus acusadores a dizer que Paulo tinha usado de orgulho e baseava a sua atitude em conhecimento humano, até por que Paulo era um homem culto.

Assim, Paulo adiou a sua visita até que a situação se acalmasse, e que o faltoso ou disciplinado chegasse o pleno conhecimento da verdade, e para isso Paulo recomenda aos irmãos corintos que confirmasse o amor da igreja para com o faltoso.
Que belo exemplo deixado pelo nosso irmão Paulo; não esquecer do faltoso. Ao contrario dos dias que vivemos, quando a pessoa é disciplinada são esquecidas, muitos até dizem; desse nos livramos. Precisamos de alguns Paulos hoje me nossas igrejas.

2. Perdão ao ofensor

Embora que Paulo tenha enfrentado oposição daqueles que defendiam o infrator, e que tal oposição ganhou alguns da igreja ao ponto de rejeitarem a autoridade apostólica de Paulo, nem por isso Paulo deixou de externar o seu amor pelo transgressor.

A severidade de Paulo, nada tinha de pessoal, mas acima de tudo estava o zelo pela igreja do Senhor.

A demonstração de severidade do apostolo dos gentios nada tinha de pessoal, mas sim espiritual, que embora disciplinando, mas ao mesmo tempo amando para curar a alma.

A lição deixada por Paulo, nos leva a refletir os dias atuais que a igreja está vivendo. Não são poucos os casos de pecados que são acobertados ou apadrinhados na igreja que em nome de uma amizade ou da nobricidade que tem a família leva nos ao constrangimento de deixar como está.

Desta forma a igreja continua enferma, e o faltoso cada vez mais faltoso levando consigo muitos para o mesmo erro.

O que Paulo fez foi, aplicar a disciplina que produziria mais tarde o arrependimento e o retorno a comunhão da igreja.

3. A confiança de Paulo no triunfo da igreja

Paulo dando continuidade na sua carta, ele expressa a sua chegada em Trôade a alegra pela porta que se abriu para a pregação do evangelho na Macedônia, Filipos e Tessalonica.

Embora que os momentos vivendo anteriormente por Paulo causava angustia, mas agora o vislumbre de um crescimento e o triunfo da Igreja enchia o coração do apostolo de gozo e confiança.

O choro pode durar uma noite, mas alegria vem pelo amanhecer.
Talvez você que está acessou esse blog e encontro essa mensagem, esteja passando profunda angustia em seu ministério pastoral, possa ser consolado pensando no crescimento da obra a qual Deus colocou em suas mãos.

Vislumbre o crescimento de sua igreja, pense que os sofrimentos e as afrontas do presente momento, não se comparará com os molhos de trigos dourados que serão recolhido no celeiro chamado igreja e por a céu. Paulo viu isso e se alegrou.

III. PAULO DE PREOCUPA COM OS FALSIFICADORES DA
PALAVRA

Resumindo esse ponto, vemos que Paulo agora usando a figura de linguagem do bom cheiro de Cristo. Ele coloca um único perfume com dois valores distinto.

Primeiro cheiro – Cheiro de vida – nos temos a flangância de Cristo desde que o evangelho por nos pregado seja genuíno, sincero e sem falsidade.

Segundo cheiro – Cheiro de morte – A mesma flagância agora é de morte. A palavra de Deus nos afirma que essa mesma palavra que salva também será de condenação no dia final.

Quantos nos dias atuais pregando um evangelho ao gosto do povo para tirar proveito e enganando o povo. Paulo se preocupava com isso quando ministrava para o seu povo, e afirma que falava de Cristo com sinceridade na presença de Deus.
Como cristão devemos exalar o bom cheiro de Cristo para o mundo.

CONCLUSÃO
A gloria do ministério cristão não se baseia nas realizações pessoas, muito menos em fazermos história, mas sim, no gozo e na alegria da missão de espalhar o evangelho de Cristo a todos os povos, e o zelo por aqueles que vão sendo ingressados na fileira do exercito vitorioso que entrará na cidade Santa por ocasião do arrebatamento da igreja.
Paulo tinha em mente isso que, A Gloria do Ministério Cristão estava na certeza do dever cumprido como bom soldado de Cristo; Amém.


Pb. Jaime Bergamim
Bacharel em Teologia
Mestrado em Psicologia
Pedagogo
Professor E.B.D. Em Campina Grande do Sul-Pr -Templo Sede.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

CONSOLO DE DEUS EM MEIO À AFLIÇÃO

Texto: 2 Co. 1.3
INTRODUÇÃO
2 Coríntios foi escrita aproximadamente um anos após a primeira carta.
A primeira carta provavelmente tenha sido escrita na primavera de 55 A.D.
Alguns erudito afirma que a segunda carta tenha sido escrita no outono de 55 A.D. e outros data essa para o ano 57 A.D.
Essa carta foi escrita quando Paulo estava na Macedônia.
Maior parte dessa carta Paulo escreve contra a sua própria vontade, devido às acusações de seus adversários adeptos do gnosticismo.
Assim, Paulo escreve essa epistolas em meio o sofrimento, mas com um gozo profundo. Afinal, essa igreja era fruto do seu trabalho missionário.

I. UMA SAUDADÇÃO ESPECIAL E INSPIRADORA
1. Sua identificação pessoa e os destinatários.
- Paulo enfoca o seu chamado como sendo um chamado divino.
Paulo não se esqueceu dos companheiros que ele enviou a Corinto para servi os irmãos que ali estavam.
Paulo é um exemplo a ser seguido por qualquer obreiro, no que tange a consideração por aqueles que militam pela mesma causa em um mesmo corpo cristão.
A situação em que encontrava a igreja de Corinto levou Paulo a se dirigir a ela como ternura, pois ela era fruto de seu árduo trabalho missionário. A pesar de todos os problemas que havia em Corinto, mesmo assim Paulo amava aqueles crentes. Ao contrario de muitos hoje que abandonam a obra por causa do sofrimento e perseguição que são tão insignificantes quando levado levamos em conta o sofrimento de Paulo.

Paulo sabia que a igreja de Corinto era parte da igreja Universal. O que me chama atenção é que a igreja de Corinto não possui um templo majestoso ou humilde, mas apenas reunião em casa ou ar livre. Jesus “disse que os verdadeiros adoradores adoram o pai em Espírito em verdade” (Jo. 4.23).

Paulo direciona sua saudação a todos os santos em toda a Acaia. Santo denota a especialidade desse povo como sendo povo de Deus.
Acaia, usando o termo técnico, deve incluir toda província romana desde o norte ao sul da Macedônia.

2. O apostolado paulino e a vontade de Deus.
Paulo não levou em conta os crentes rebeldes de Corinto, e nem tão pouco receou de identificar o seu chamado “Mas àquele que nos confirma convosco em Cristo, e nos ungiu é Deus” (2 Co. 1.21).
Paulo tinha convicção de seu chamado, não importando com as afrontas e calunias que sobre seus ombros pesava naquele instante. O amor do verdadeiro homem de Deus sobreponha qualquer sofrimento.
Paulo passou diversas vezes pela agonia do calvário, mas ressuscitou. Assim o seu sofrimento é comparado com o sofrimento do Cristo.
“... Não queremos irmãos, ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo que até a vida desesperamos. Mas já em nós mesmo tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos (2Co. 1. 8 e9)
Paulo nos da uma razão por que o cristão sofre: para afastar toda a autoconfiança que possuímos. Deus faz questão de usar homem que depende dele, tão somente dele. Este foi o único propósito que Paulo viu para o seu sofrimento.
O testemunho que Paulo dá si mesmo, é que ele andou em sinceridade e santidade diante do mundo, dos corintos e de Deus.

3. Sua saudação especial.
Paulo inicia sua carta com a saudação tradicional de sua época. Paz era uma saudação comum para o mundo oriental, tal como o “Alô” é para o mundo ocidental nos dias atuais. Se levarmos em conta os costumes da época isso não tinha muito significado, mas na expressão de Paulo pode ser incluído tudo que entendemos por Salvação, e isso era o que significava para Paulo. Paulo acrescenta ainda a graça, e pelo que sabemos não era uma saudação comum antes de Paulo usá-la. No entanto graça era a palavra favorita de Paulo para expressar ação graciosa de Deus em Cristo desde a sua encarnação até o seu advento em gloria.
A sua saudação é uma doxologia - Gr. Doxo – louvor, honra e gloria – Logo: palavra, algo dito ou e glorificando a Deus em sua saudação.
Jesus usou a expressão Paz “Paz seja convosco”, Graça – favor não merecido, mas nos concedido gratuitamente pela soberania divina.
Paz foi o meio que Deus achou para reconciliar o homem consigo (Rm. 5.1-2).
Foi através da graça que Deus fez de dois povos um único povo (judeus e gentios) formando a igreja universal em todos os tempos.


III. AFLIÇÃO E CONSOLO
1. Paulo, sua fé e gratidão
Paulo descreve seu sofrimento como aflição de Cristo. Os judeus piedosos, que esperavam o reino de Deus, achavam que os sofrimentos do Messias deveriam preceder esse reino; esses seriam sofrimentos que os homens precisavam suportar antes que o Messias chegasse. Mas isso deu se ao contrario; quando o Messias chegou sofreu por eles. O sofrimento de Cristo representa o que Salvador suportou para remir o homem. Foi nisso que Paulo se consolou “Assim como os sofrimentos de Cristo transbordaram para nós, também através de Cristo a nossa consolação transbordou.

2. O consolo divino e o consolo comunitário
Paulo reconhece que todo sofrimento há um recompensa, porque Deus mesmo é nos consola em nossas tribulações. Toda calunia e perseguição que Paulo sofreu foi refrigerada pelo Balsamo de Gileade – (Jr. 8.22). O homem pode abrir feridas, mas o médico Espírito Santo as fecham.

3. Aflição na experiência cristã
Porque sofre o Justo? Essa é uma pergunta feita por muitos.
Jó teve grande aflição com o sofrimento, mas não desfaleceu a sua fé, é no final teve uma experiência impar com Deus. “Com os meus ouvidos ouvi, mas agora te vêem os meus olhos”(Jó 42.5)
Toda nossa aflição sempre resultará em experiência para com Deus.
A Igreja de Corinto não tinha experimentado ainda sofrimento, ai estava o grande perigo. Bem expressou James Mofatt; “a Igreja estava no mundo, como deveria estar, mas o mundo estava na igreja como não deveria estar”.
A igreja que não sofre perseguição ou aflição não tem experiência, e quase sempre vive de braços dados com o mundo, aliando aos políticos para justificar que a igreja precisa de representante no governo, e com isso o mundo entrou na igreja, e a igreja saiu do mundo com sua função principal; “testemunhar”. eis o grande perigo do século XXI.

III. AMARGURA E TIBULAÇÃO
A tribulação produz paciência. Ninguém está livre de amargura, e muitas vezes ela parece ser superior a nossa própria capacidade de suportar como parece na expressão de Paulo.
O nosso consolo é a esperança que um dia na eternidade todas as amarguras e aflições cessarão.
O crente mais fiel pode passar por prova desesperadora, mas sua confiança em Deus vai acima de tudo e a vitoria é certa por Cristo Jesus nossa esperança.
Dar explicação na tribulação é perca de tempo e querer explicar mistério que só a eternidade poderá revelar. Jó tentou, mas foi mal compreendido e perdeu os amigos.

A filosofia dos amigos de Jó estava errada, as palavras deles não ajudaram. Ofereceram explicações de acordo com o que pensavam, e não no que Deus realmente planeja para vida do seu servo Jó.
Desta forma, nas questões de sofrimento, só Deus tem a resposta.
É importante observar que Deus não responde todas as nossas indagações.
Enquanto o patriarca e seus molesto amigos ponderava o sofrimento, quando Deus falou, Ele não explicou o porquê, mas fez sessenta perguntas , Jó teve resposta para nenhuma.
Deus não tem interesse em responder as nossas indagações, mas tem interesse em nos dar livramento.

CONCLUSÃO.
Aprendemos nesta lição que o apostolo Paulo usou os seus próprios sofrimentos como ilustração, para que possamos entender porque Deus permite o sofrimento na vida dos cristãos fieis.
Todo sofrimento produz em nós mais conhecimento de Deus; para consolação de outros e para