sábado, 27 de fevereiro de 2010

O PRINCIPIO BÍBLICO DA GENEROSIDADE

Texto
2 Co. 8. 1-5; 9.6,7,10,11
INTRODUÇÃO

O principio bíblico na teoria está sendo ensinado com muita ênfase, mas na prática está sendo negligenciado quase que em sua totalidade.
Eu particularmente, não vejo evangelização desassociada da generosidade em todos os aspectos.
Não podemos pregar o evangelho que contem o amor de Cristo que salva e cura, e na prática negligenciamos a generosidade.
A maioria das pessoas busca a Cristo esperando também serem ajudadas em suas necessidades financeiras, e quase sempre não encontram e se decepciona com o evangelho, porque nós não abrimos mãos para ajudar tais pessoas.
Desafio que alguma igreja tenha assistência social equipada para prover tais necessidades daqueles que aceitam a Cristo e possam serem amparados no meio Cristão.

I. EXEMPLO DE AÇÕES GENEROSAS

1. Exemplo dos macedônios
Amor que constrange.
O que me chamou atenção do exemplo dos macedônios, é que eles eram uma igreja gentílica, pobre que tinham dificuldades, mas por causa do amor de Cristo, foram capazes de tirar de seus sustentos algo para a igreja de Jerusalém.

Paulo exorta os coríntios para mesma prática.
Os coríntios tinham esquecidos dessa pratica, embora sendo uma igreja que tinham bens.
___ Hoje precisamos lembrar nossos irmãos acerca dessa necessidade

2. Exemplo de Jesus

O principio da generosidade está em Cristo, pois ele se dispôs a sacrificar a si próprio em nosso beneficio.
___ Generosidade é isso, sacrificar em favor do outro.
___ Ser generoso não é tirar do que sobra. Isso não generosidade.
___ Ser generoso é tirar do que é nosso para ajudar outro.

Jesus sendo rico se fez pobre, desvestiu de sua gloria, se tornou homem para garantir a nossa liberdade – Salvação.

3. Exemplo da Igreja de Corinto

Ao exortar os coríntios, Paulo leva em conta que a intenções que não leva a ação, não possui valor.
Ele lembra que no ano anterior os coríntios tinham exercido a prática da generosidade, mas que naquele momento estava esquecido.

__ Tito tinha dado inicio ao levantamento das coletas, mas Paulo não quer que isso fica apenas no primeiro esforço.

___ Nossas igreja também, não são mais generosas porque não empenhamos, publicamos, pedimos e lembramos os irmãos para prática da generosidade.

___ Assistência Social da Igreja - Uma excelente forma de manter o principio generoso e comunicar a igreja da necessidade que temos de manter a nossa assistência social sempre abastecida. Mas o que vemos, quase sempre é o contrario, e quando precisamos assistir algum irmão em suas necessidades, não podemos contar com a assistência da igreja e quase sempre temos que recorrermos a outras fontes (própria), mas isso nem sempre completa o que o necessitado precisa.

___ Muitos até fazem promessa de ajudar, mas acabam por esquecer e não levam a sério a coisa.

___ Meu queridos, se coloquem no lugar de um necessitado, sinta a dor e terá outra idéia a respeito da generosidade.


II. EXORTAÇÃO AO ESPIRITO GENEROSO PARA CONTRIBUIR
1. A Igreja de Corinto foi encorajada

A Igreja de corinto, embora sendo uma igreja rica na fé, mas naquele momento pelo que parece estava negligenciando o exercício da generosidade para com os irmãos de Jerusalém, onde estava a igreja mãe

___ De doador a receptor, A igreja de Jerusalém, aparentemente pensando, deveria ser a igreja que distribuiria, e não precisando receber.

___ Nunca devemos esquecer que hoje estamos ajudando e amanhã podemos ser ajudado, de doador a receptor.

2. Responsabilidade social
Como disse na introdução, que o evangelho desassociado da generosidade não é o evangelho recomendado por Cristo.

__ É difícil para aceitar, mas é uma verdade que precisa ser dita; infelizmente algumas igrejas esqueceram dessas responsabilidades.

A essência da mensagem do evangelho está também em atender os necessitados.

Será que temos pregado essa mensagem? Ou estamos dizendo; pula essa parte? Pense nisso, sério.

__ A Bíblia fala de homens amantes de si próprios:

Timóteo 3 .1 Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos;

2. pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a seus pais, ingratos, ímpio

5. tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta-te também desse.

3. Reciprocidade mutua.

Para com Deus, não existem classe de pessoas, todas são iguais perante Deus.

No entanto, a Bíblia fala dos domésticos na fé

Rm 2.10 - glória, porém, e honra e paz a todo aquele que pratica o bem, primeiramente ao judeu, e também ao grego;

11. pois para com Deus não há acepção de pessoa



III. PRINCIPIO DA GENEROSIDADE
1. Liberdade na contribuição

O maior principio da contribuição, é a liberdade para contribuir.

A contribuição deve ser um ato de amor, e não uma obrigação
Dizimar é um principio Bíblico que todos devem fazer por amor. Nenhum valor terá a nossa contribuição senão estiver embasada no amor cristão.

Acima de qualquer outra coisa, contribuir generosamente é um ato de adoração.
Precisamos entendem que tudo que temos, apena administramos, pois tudo pertence a Deus. Assim, quando praticamos a generosidades estamos repartidos o que não é nosso, mas somos mordomos.
O dono de tudo pede para repartimos e sermos generosos.

CONCLUSÃO

Esperamos que após a ministração dessa lição, muitos serão despertados para o exercício da generosidade. Assim, teremos mantimentos em abundancia na casa do Senhor.
Tenho percebido em nossas igrejas a campanha do quilo. Precisamos trocar esse nome para campanha da sexta básica.
Precisamos exercitar a fé do nosso povo, lembrá-los do nosso compromisso cristão, da nossa responsabilidade e do evangelho que pregamos.
Que Deus nos abençoe
Amem.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

EXORTAÇÃA SANTIFICAÇÃO

2 Co. 6.14-18 ; 7.1,8-10


Embora que Paula tenha em parte contristado os irmãos de corinto, na sua primeira carta. No entanto Paulo regozija por haver arrependimento.
Isso é um fator importante na vida da Igreja quando reconhece o erro e dá lugar o arrependimento.

I. PAULO APELA À RECONCILIAÇÃO E COMUNHÃO


1. Paulo apela ao sentimento fraterno dos coríntios

A idéia que Paulo passa para os coríntios é fraternidade de pai e filho.
A defesa que Paulo fazia de seu apostolado está chegando ao fim. Ele derramou a alma, ao fazer exposição do ministério que receberá do Senhor. Será que os coríntios, agora, realmente havia aberto seus corações para a mensagem de Paulo?

Boca que permanece aberta – Paulo não tinha nada em sua mente que repousaria remorso, mas usa de completo fervor ao se dirigir aos coríntios.
Paulo sabia que sua mensagem era de Deus, e em nenhum momento falou de si, ou o que era seu.
Seu coração permanecia aberto para abraçar cada irmão, até mesmo os que causarão maior tristeza a.
Muitos daqueles que ofenderam a Paulo por ser franco, ainda tinham dificuldade de abraçar a idéia do apostolo. O que faltava para eles era o amor cristão.


2. Paulo dá exemplo de reconciliação

Paulo já tinha aliviado sua mente das acusações feita a ele, e está disposto a reconciliar com os irmãos sem limite para amar.
Amar incondicionalmente deve ser o dever de cada cristão.
Talvez para muitos, Paulo tinha saído pelas tangentes e só voltando ao assunto quando as coisas tinha se acalmado, como suponha alguns teólogos. Mas na verdade, Paulo apenas não quis ir ter com os irmãos com dor devido as afrontas que recebeu.

3. Paulo demonstra seu afeto e espera ser correspondido

Tudo que Paulo queria era conquistar de volta o coração dos coríntios, mas pelo que percebemos, ainda permanecia endurecido.
O apelo de Paulo era para que eles também dilatassem os seus corações.

II. PAULO EXORTA OS CORÍNTIOS A UMA VIDA SANTIFICADA

1. Uma abrupta interrupção de exortação

Paulo sai imediatamente de um cenário para o outro e passa a falar do julgo desigual. Seria apenas o casamento o julgo desigual?

2. Perigo que ameaça a fé: o julgo desigual.


Já no tempo de Paulo havia o julgo desigual na congregação de corinto. Agora, nos dias atuais o que podemos caracterizar como julgo desigual? Estamos andando de braços dados com mundo, e como a política. Estamos aceitando hoje em nossas igrejas o que Paulo não aceitaria no seu tempo. Assim, em vez de igrejas fervorosas e cheias do Espírito Santo, vemos igreja raquítica e envenenadas pelo julgo desigual.
A apostasia está tomando conta das igrejas do século XXI; é tempo de despertamos se quisermos uma igreja abençoada.

3. Correto relacionamento com os não crentes:

Precisamos entender que no mundo onde vivemos, não podemos nos isolar, mas precisamos separa uma coisa da outra. A Palavra sociedade conota relações com pessoas. A sociedade atual tem todo tipo de gente a qual podemos imaginar. No entanto, Paulo apela para a diferença entre as trevas e luz: Trevas denota incompatibilidade entre o que é moral e imoral, entre o certo e o errado. Viver nessa sociedade, relacionar com ela é um direito de todos, mas viver o que ela vive é uma escolha pessoa que cada cristão deve saber fazer. Nós somos templo ou santuário do Espírito santo, logo não podemos servir a dois senhores; devemos amar um e odiar o outro, caso contrario jamais vamos influenciá-los para conhecer a Cristo.

III. PAULO REGOSIJA-SE COM A NOTÍCIA DA IGREJA DE CORINTO.

O que alegrou coração de Paulo foram as boas noticias trazidas por Tito, como ele foi bem recebido em Coríntios.
Paulo entendeu então, que os coríntios havia entendido o propósito da e sua carta.
Levemos em conta um ponto interessante: se Paulo foi tão mal recebido pelos coríntios em fase a sua carta, como poderiam ter recebido tão bem Tito que era o representante legal de Paulo? A noticia que Tito trouxe até Paulo foi suficiente para entender que as desavenças em corinto tinha chagado ao fim.
Paulo agora tem certeza que os feitos da aparente desastrosa carta tinha chegado a um final feliz, pois Paulo não teve em mente em momento algum ferir os seus amigos, e nem se alegrava em causar tristeza a igreja que era fruto de seu trabalho missionário.
Paulo amava tanto aquela igreja que chegou a expressa “Antes tivesse me arrependido”. Mas, volta a frisar; folgo por que foste contristado para arrependimento.

CONCLUSÃO

Se tomarmos o exemplo de Paulo no que tange sua ansiedade em reconciliar com os coríntios e manter a comunhão, um dos requisitos para a santificação vamos entender que muitos de nós estamos longe de ser discípulo de Paulo.
Quantas pregações que são mais desabafo do pregador do que mensagens confortadoras. Ferimos a igreja e achamos que estamos certo.
Paulo, embora que reconhecendo o peso de sua carta, se preocupou com a reconciliação.
Pensemos nisso, é serio.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO

Texto: 2 Co.5.14,15, 17-21

INTRODUÇÃO

O grande homem chamado de Paulo, nós ensina através dessa lição, um grande ministério; da reconciliação.
Rm. 3.23 “ Por que todos pecaram e destituídos estão da gloria de Deus.
O Homem se tornou inimigo de Deus por causa do pecado, chamado de pecado original ou pecado de Adão.
Tiago escreve
4 Infiéis, não sabeis que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus TIAGO (cap. 4.4)•

Logo então Deus em Cristo reconciliou o homem com sigo mesmo através do sacrifício vicário na Cruz do Calvário.
Conciliação em Novo Testamento, significa restabelecimento de um relacionamento intimo. Foi exatamente isso que o homem perdeu quando caiu em pecado; perdeu seu relacionamento intimo com Deus.

I. A VIDA PRESENTE E A FUTURA

1.Confiança doutrinaria de Paulo
Paulo não apela para experiência humana, mas para a revelação de Cristo em seu coração ao ponto dele (Paulo) dizer se alguém está em Cristo nova criatura é (2Co 5.17). Porem, isso só era possível através da reconciliação do homem com Deus.
A confiança de Paulo era tanto que mesmo diante das diversidades, não temia a morte .
Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro.( Fp. 1.21)
Todas as diversidades enfrentada por Paulo e vencidas, estavam baseadas nessa confiança doutrinaria da reconciliação com Deus.

2. Paulo anela pela vida além-túmulo.
Isso parece antagônico a natureza humana que tem medo da morte. Paulo reconhecia que essa vida era transitória e passageira, e que o corruptível se revestiria da incorruptível.
Ele passa a comparar esse corpo com tabernáculo, uma habitação temporária para esse corpo habitar no mundo.

E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também. (Jo 14.3)
A convicção de Paulo na vida além-túmulo deve também ser a nossa. As palavras de João 14.3, nos aviva a esperança da vida eterna.
Ainda que muitas vezes gemendo, chorando ou passando por lutas, calunias e provações, devemo-nos alegrar na esperança da glória que nos espera.


3. O tribunal de Cristo para todos os crentes. (2 Co 5.7-10)

Paulo, agora, sai do cenário humano e volta se para o cenário espiritual e glorioso, alicerçado na fé pela que dá ao crente em Jesus a esperança de ser galardoado, pelo modo que viveu para agradar ao Senhor.
Ele adentra aos portais além tumulo que acontecerá com o arrebatamento da igreja, ressurreição dos mortos e a transformação dos vivos a encontrar com o Senhor nos ares para estarmos no tribunal de Cristo.
No tribunal de Cristo, não haverá julgamento de pecado, por que os que lá chegarão serão somente os salvos reconciliados com Deus. Logo esse Tribunal será para avaliação do nosso trabalho prestado ao Senhor e a sua obra enquanto aqui vivíamos.
Segundo alguns entendidos, esse julgamento não será no céu e também não será na terra, mas sim. Nos ares.
É muito interessante observarmos os costumes do povo Judeu:
O povo judeu, antes de levar alguém para o interior da casa, para sala principal, geralmente recebia a pessoa no pórtico .
Isso está bem claro no livro de JOEL cap. 2-17: “ Chorem os sacerdotes, ministros do Senhor, entre o alpendre e o altar...”.
Para que houvesse resposta de Deus a nação de Israel no tempo de Joel, os sacerdotes foram convidados para estar entre o pórtico ou alpendre e o altar, antes de adentrarem ao templo, por que eles estavam ruína espiritual.
Assim, podemos afirmar que o julgamento ser no alpendre de Deus (nos ares), para depois nos levar a sala do banquete.
“ Levou-me à sala do banquete, e o seu estandarte sobre mim era o amor”. (Ct. 2.4)
Os anjos recolherão os fieis dos quatro cantos da terra e entregará ao Senhor nos ares. Eu tenho aqui uma imaginação própria, que o Senhor Jesus vai nos saudar um a um, dizem: bem vindo, bem vindo, bem vindo. Aleluia, aleluia, aleluia. Hó que esperança gloriosa que Paulo tinha, e deve ser a minha e a sua esperança.

II. O AMOR DE CRISTO CONTRANSGE E TRANSFORMA

(2 Co 5.11-17)
1. A força da persuasão fé em Cristo.
Paulo nos versículos acima lança mão de duas pilastras que é base de toda a fé cristão baseado nesta aula sobre a reconciliação

O Temor do Senhor:
O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; têm bom entendimento todos os que cumprem os seus preceitos; o seu louvor subsiste para sempre. (Sl 111.10)
O Conceito de temor apresentado por Paulo, não se refere ao medo ou susto, conforme nos diz os dicionários. O temor do Senhor consiste em odiar o mal. Veja o que diz Provérbios 15.16 “ Melhor é o pouco como temor do Senhor do que um grande tesouro onde há inquietação(falta de sossego, agitação)”
O Temor do Senhor é algo necessário como parte da adoração ao Senhor – (Sl. 5.7). Mas eu entrarei em tua casa pela grandeza de tua benignidade; e em teu temor me inclinarei para o Teu Santo Templo”.

O amor a Cristo: A base do cristianismo está no amor. Amor que nos levar a pregar o evangelho de Cristo. Processo pelo qual o pecador passa odiar o mundo e amar a Deus. Assim, o que produz temor, não é obediência sega e absoluta, mas submissão por amor e temor.

A maior motivação que Paulo tinha para pregar no evangelho estava baseado no amor de Cristo.
Baseado nesse principio, Paulo deixa de lado a sua autor-recomendação, mas advertindo os irmãos quanto aos opositores que avançavam contra a igreja de Corinto.
Todo fazer da vida de Paulo estava baseado no amor de Cristo, porque Cristo nos amou primeiro, embora sendo nós ainda pecadores, e disso Paulo conhecia muito bem.

É interessante observarmos que toda transformação operada em nós, não resultado de nosso amor para com Cristo, mas ao contrario; Cristo nos amou primeiro.


III. O MINSTERIO DA RECONCILIAÇÃO


O verbo Gr. Katallassõ, nos fornece idéia de uma troca de inimizade por uma relação pacífica. O evangelista Mateus nos deixa bem claro essa troca:

Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. (MT 11.29)

O fardo do pecado faz inimizade entre o homem e Deus. Jesus então convidou a fazer a troca do fardo pesado por fardo leve e suave.
Nesse sentido Deus em Cristo estava anistiando o pecado do homem e assumido a culpa através de sua morte vicária. Vamos ver o que diz Isaias:

Pelo que lhe darei o seu quinhão com os grandes, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma até a morte, e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e pelos transgressores intercedeu (Is 53.12)

Paulo se tornou um representante do ministério de reconciliação, deixando também para nós esse legado de responsabilidade quando a missão que recebemos do Senhor em sermos portador da mensagem de boas novas que reconcilia o mais vil pecador com o seu Senhor e Salvador


CONCLUSÃO

Ao finalizarmos, deixamos aqui a nossa a nossa alerta; Que evangelho estamos pregando; um evangelho fácil e sem compromisso, ou estamos pregando o evangelho que reconcilia o homem com Deus?
Paulo combateu seus opositores que apresentavam um evangelho divorciado daquele que Jesus ensinou. Seus opositores baseavam suas mensagens em filosofia antigas de velhas paginas gastas, remontando as fabulas que não tinha nenhum fim, mas apenas sabedoria humana (gnóstico).
Tenham todos, uma excelente aula.

Pb. Jaime Bergamim
Bacharel em Teologia
Pedagogo
Mestrado em Psicologia Pastoral