domingo, 17 de janeiro de 2010

A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO

Texto: 2 Co. 1.12-14, 21, 22; 2.4, 14-17
INTRODUÇÃO
:
Por mais que exista pessoa que queiram escandalizar o nosso ministério, esses não terão existo quando estamos fundamentados na palavra do Senhor.
Paulo, o apostolo dos gentios é um grande exemplo disso. Por mais que tentaram ofuscar o ministério de Paulo.

I. O MINISTERIO APOSTÓLICO DE PAULO
1. Confiabilidade a garantia do ministério.

O que levou os corintos a não confiar em Paulo, foi quando Paulo desistiu pela terceira vez de ir ter como os irmãos de corinto.

Paulo estava constrangido pelas acusações feitas contra ele, e esse momento não seria oi melhor momento para estar com os irmãos.
“Nenhuma outra coisa vos escrevemos, senão as que já sabeis, ou também reconheçais. (I Co. 1.12).

Paulo ressaltou o seu ministério apelando para sua consciência
Paulo estava cônscio da tarefa pela qual Deus o havia chamado (Rm 15. 17-19). Nesses versículos Paulo se gloria nas coisas que pertence a Deus.

2. A força de sua consciência

A consciência não é infalível como defendia os gregos e os romanos, pois ela devia ser respaldada pela palavra de Deus.

No entanto, quando Paulo apela à força de sua consciência, ele coloca em mente a palavra de Deus.

O senso de autoavaliação baseado na sua consciência, deixa claro que os seus adversário involuntários não tinha nenhum motivo para acusara Paulo, uma vez que a atitude Paulo era não contristar ainda mais os irmão de corinto com sua chegada.

A simplicidade e sinceridade de Deus que Paulo demonstra no exercício de seu ministério entre os corintos, colocava por terra as acusações injusta feito a ele, e aos mesmo tempo Paulo era fortalecido por que sua consciência estava em paz.

Com feliz é para nós quando acusados diante dos homens, somos achado em consciência imaculada diante de Deus, e podemos prosseguir com a nossa carreia ministerial sem ter do que nos envergonhar diante dos homens.

3. Autenticidade ministerial

Tomando por base o termo em grego elikrineia, termo que, literalmente, diz respeito a algo que é capaz de suporta a luz do sol, e pode ser olhado com o sol brilhante através de dele.

O ministério cristão, não tem por objetivo alcançar popularidade e fama, mas antes de tudo pregar e viver a palavra de Deus: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”. (2 Tm 2.15) .

Sinceridade - Para Paulo era não ser mercadejante da palavra. Agora apena para o “sim”.
A autenticidade do ministério de Paulo, está baseado no selo que recebeu Pelo Espírito Santo.

Selo é símbolo de garantia, penhor. Geralmente quando autenticamos documentos e cartório, esse recebe um selo que denota autenticidade que realmente é copia fiel do original. ( Devemos ser imitadores de Paulo, como Paulo era de Cristo)

O Nosso ministério tal como o de Paulo, tem a garantia fiel que procede do Espírito Santo, e não somos falsificadores da palavra.

II. ATITUDE CONFIANTE DE PAULO EM RELAÇÃO À IGREJA
1. Mudança de plano

Paulo adiou a sua viagem por motivo justo.
Primeiro Paulo foi Macedônia e de La para corinto.

A primeira vista era que Paulo não queria visitar os irmãos com o coração triste, por que havia disciplinado alguém. Fica evidente que tal disciplina levou seus acusadores a dizer que Paulo tinha usado de orgulho e baseava a sua atitude em conhecimento humano, até por que Paulo era um homem culto.

Assim, Paulo adiou a sua visita até que a situação se acalmasse, e que o faltoso ou disciplinado chegasse o pleno conhecimento da verdade, e para isso Paulo recomenda aos irmãos corintos que confirmasse o amor da igreja para com o faltoso.
Que belo exemplo deixado pelo nosso irmão Paulo; não esquecer do faltoso. Ao contrario dos dias que vivemos, quando a pessoa é disciplinada são esquecidas, muitos até dizem; desse nos livramos. Precisamos de alguns Paulos hoje me nossas igrejas.

2. Perdão ao ofensor

Embora que Paulo tenha enfrentado oposição daqueles que defendiam o infrator, e que tal oposição ganhou alguns da igreja ao ponto de rejeitarem a autoridade apostólica de Paulo, nem por isso Paulo deixou de externar o seu amor pelo transgressor.

A severidade de Paulo, nada tinha de pessoal, mas acima de tudo estava o zelo pela igreja do Senhor.

A demonstração de severidade do apostolo dos gentios nada tinha de pessoal, mas sim espiritual, que embora disciplinando, mas ao mesmo tempo amando para curar a alma.

A lição deixada por Paulo, nos leva a refletir os dias atuais que a igreja está vivendo. Não são poucos os casos de pecados que são acobertados ou apadrinhados na igreja que em nome de uma amizade ou da nobricidade que tem a família leva nos ao constrangimento de deixar como está.

Desta forma a igreja continua enferma, e o faltoso cada vez mais faltoso levando consigo muitos para o mesmo erro.

O que Paulo fez foi, aplicar a disciplina que produziria mais tarde o arrependimento e o retorno a comunhão da igreja.

3. A confiança de Paulo no triunfo da igreja

Paulo dando continuidade na sua carta, ele expressa a sua chegada em Trôade a alegra pela porta que se abriu para a pregação do evangelho na Macedônia, Filipos e Tessalonica.

Embora que os momentos vivendo anteriormente por Paulo causava angustia, mas agora o vislumbre de um crescimento e o triunfo da Igreja enchia o coração do apostolo de gozo e confiança.

O choro pode durar uma noite, mas alegria vem pelo amanhecer.
Talvez você que está acessou esse blog e encontro essa mensagem, esteja passando profunda angustia em seu ministério pastoral, possa ser consolado pensando no crescimento da obra a qual Deus colocou em suas mãos.

Vislumbre o crescimento de sua igreja, pense que os sofrimentos e as afrontas do presente momento, não se comparará com os molhos de trigos dourados que serão recolhido no celeiro chamado igreja e por a céu. Paulo viu isso e se alegrou.

III. PAULO DE PREOCUPA COM OS FALSIFICADORES DA
PALAVRA

Resumindo esse ponto, vemos que Paulo agora usando a figura de linguagem do bom cheiro de Cristo. Ele coloca um único perfume com dois valores distinto.

Primeiro cheiro – Cheiro de vida – nos temos a flangância de Cristo desde que o evangelho por nos pregado seja genuíno, sincero e sem falsidade.

Segundo cheiro – Cheiro de morte – A mesma flagância agora é de morte. A palavra de Deus nos afirma que essa mesma palavra que salva também será de condenação no dia final.

Quantos nos dias atuais pregando um evangelho ao gosto do povo para tirar proveito e enganando o povo. Paulo se preocupava com isso quando ministrava para o seu povo, e afirma que falava de Cristo com sinceridade na presença de Deus.
Como cristão devemos exalar o bom cheiro de Cristo para o mundo.

CONCLUSÃO
A gloria do ministério cristão não se baseia nas realizações pessoas, muito menos em fazermos história, mas sim, no gozo e na alegria da missão de espalhar o evangelho de Cristo a todos os povos, e o zelo por aqueles que vão sendo ingressados na fileira do exercito vitorioso que entrará na cidade Santa por ocasião do arrebatamento da igreja.
Paulo tinha em mente isso que, A Gloria do Ministério Cristão estava na certeza do dever cumprido como bom soldado de Cristo; Amém.


Pb. Jaime Bergamim
Bacharel em Teologia
Mestrado em Psicologia
Pedagogo
Professor E.B.D. Em Campina Grande do Sul-Pr -Templo Sede.

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